segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Brasil. Um pais de toLos?


Ela estava aguardando sua hora para articular as palavras mais bonitas de um vencedor. Claro que sua pronúncia nem sempre condizente, mas na hora da festa nem todos estão aí para o português. Foram dias “duros”, de muitas viagens, discursos em todo o país. Assim como ela, seus rivais também falando nas demais regiões suas criativas falácias. No mundo ilusório das promessas tudo é lindo e dá resultados. Na vida e no labor diário nem sempre é assim. São ricos oprimindo pobres, pobres se vendendo por votos para (na ilusão) um dia serem ricos talvez, crendo na promessa dos enfeitados candidatos de uma vida melhor. Nem sempre os ricos são favorecidos nas palavras dos excelentíssimos candidatos. Os pobres ganham vez nas voz das celebridades políticas. Qual o interesse real deles em seus planos? Uns vibram porque tal candidata ganhou. Outros tristes pela infelicidade na perda do sonho projetado em seu favorito. Muitos sonhos...sonhos... Quem é de esquerda pensa nas realizações do ex, pensando que continuará a vida numa boa. Quem é de direita espera poder cantar o hino de vitória daqui há quatro anos. Ontem ouvimos muitas palavras no discurso da vencedora. Palavras que ditas não fazem a diferença. Palavras que escritas não fazem a diferença. Palavras que ao vento não enchem barriga. Palavras que não mudam se não houver a mudança na pessoa que as pronuncia. É na minha singela opinião o dito, “Conto da Dilma”. Acredita quem quiser e for brasileiro. Infelizmente o que se tem dito é que o Brasil não é um país de todos, mas um pais de tolos.

Denn